Protótipo do prologo de um idéia antiga de história.

The Bigest Dreamer.

Prólogo:

Uma roda de crianças, todas as cores, todas as alturas, gordos, magros, meninos, meninas. Eles estão contando sobre os seus sonhos, tanto no sentido de “O que você deseja” para “O que você viu enquanto dormia”. Alguns falam sobre batalhas épicas, conquistas de reinos, outros falam sobre voar acima das nuvens, varias meninas contam sobre príncipes encantados, mas um garoto, um único garoto em meio aquela algazarra, está quieto.
 Um garoto de 8 anos, olhos castanhos, um tanto inexpressivos, uma pele pálida, olheiras profundas, e o mais incomum é que seus cabelos eram brancos.
 Uma das outras crianças se vira pra ele, e diz: “Yume, não fique excluído, conte seu sonho também!”
 Yume olha para o alto, olha pros lados, fica sem graça... E então responde: -“O que é um sonho?” – O silêncio fica no ar por um bom tempo. Não tempo suficiente para ser “muito tempo”, mas tempo suficiente para ser “um tempo constrangedor”.

 À noite, Yume está sentado na mesa de jantar, sua mãe se aproxima, trazendo seu jantar. Ele olha para ela, fixa os olhos, reflete um pouco, ele fala. –“Mãe... Por que eu não sonho?”-
 A mãe para... Fica calada...